Um erro e lá vai um motor embora. Uma escapada de pé no acelerador, uma redução com o giro acima do possível e pronto.
Final da reta do box, passando de giro.
O pior de tudo é ouvir o barulho de engrenagem moendo...
Áudio e vídeo para vocês. Não é um som dos mais agradáveis de ouvir.
2 comentários:
Aroldo, discordo.
Sei que dói o bolso, dói o coração, dói a consciencia. E normalmente não se tem reserva pra colocar, então...É uma tristeza só, porém...
Moí um desses, só que 6 cilindros, na frente de um Opala estreantes e novatos em 1981...
Não tínhamos separadores no carter. A gente vinha socado na 1 e 2, pé embaixo sem dó. O óleo ia todo pra direita, força G atuando, bomba de óleo no vazio...O preço da inexperiencia.
Pois é.
Meia dúzia de voltas depois no treino, o susto: travou sem avisar na segunda metade do retão. Barulheira, fumaceira, o cofre do motor todo lavado de óleo quente e um buraco no bloco que cabia um punho, aquele mesmo por onde as bielas e pistões que foram tomar um ar fresco lá fora...
De novo: Dói. Mas motor quando quebra tem que fazer um efeito especial mesmo, tem que moer. Esse negócio de que "parei porque enroscou o cabo", ou "soltou o trambulador" não tem a menor graça.
Abraços. E vai ou não correr domingo?
Claudio Ceregatti
É Ceregatti.
Pura verdade. Mas sabe o que doi mais de tudo? É que esse motor andava muito. Estava Acertadinho.
Não vou correr, mas vou na pista. Nos vemos lá.
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